Registros históricos apontam que os antigos egípcios já utilizavam técnicas de tratamentos especiais nos cabelos. Os profissionais “cabeleireiros” eram muito importantes na corte dos faraós, pois eram responsáveis por enaltecer a beleza e moldar padrões estéticos que demonstrassem toda a pompa e grandeza dos nobres. A estética da época contava com cabeças raspadas, fator que exigia o uso de perucas sofisticadas, ora feitas de lã de carneiro, ora de cabelo humano.
Em contrapartida, foram os gregos os primeiros a criarem “salões de cabeleireiros” chamados “Koureia”, em Atenas, uma das mais importantes polis gregas. Os primeiros profissionais da área eram conhecidos como “Kosmetes”, responsáveis por embelezar cuidando dos cabelos. Eram considerados escravos especiais, uma vez que nem todos possuíam tais habilidades.
Aqui no Brasil, a lei número 12.592 de 18 de Janeiro de 2012 define em seu artigo 5° o Dia Nacional do Cabeleireiro, e foi publicada no Diário Oficial da União no dia 19 de Janeiro, por esse motivo celebramos nessa data, primordialmente, a existência e o talento desses profissionais tão necessários em nossos dias.
Os holofotes se estendem ainda às datas do dia 03 de setembro e 03 de novembro, a primeira está atrelada às comemorações anteriores à criação da lei, estabelecida por associações referentes à categoria, a segunda ocorre por coincidência ao dia de São Martinho de Porres, definido pela Igreja Católica como padroeiro dos cabeleireiros e barbeiros.
Como toda inspiração se torna divina aos olhos do artista, o cabeleireiro constrói sua trajetória calçado com as sandálias do afeto e criatividade. Suas mãos estendem os cuidados com o ser humano e com a alma, promove crescimento e entendimento pessoal, resgata sorrisos e entrega felicidade aos olhos de quem sente e acompanha seus movimentos e resultados!
Parabéns pela grandeza de servir o belo!
Gratidão.